Aproveitando um simpatiquíssimo 'mail' do meu cunhado Luís, dedico aqui-e-agora uma menção muito especial a um "génio absoluto do kitsch", um homem capaz dos maiores embustes (estéticos e não só!...) mas, de igual modo, das coisas mais sublimes e inspirad(or)as: Dali, o "divino" Dali, um homem que teve o inestimável mérito de ter sabido sempre transformar a ausência total de uma verdadeira imaginação numa Arte por direito próprio, servido como foi por uma mão fabulosamente instintiva e geralmente (quase) perfeita...
Do Museu Dali em Figuères, deixo aqui algumas vistas: barrocamente farfalhudas, labirinticamente vulgares mas, de um modo ou de outro, sempre provocadoras e estimulantes...
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