sexta-feira, 8 de maio de 2009

"Beethoven por Andy Warhol"

Não aprecio, particularmente, Warhol.

Há nele umas espécie de talento instintivo e natural para a vulgaridade que me incomoda.

E, no entanto, poucos, como ele terão, mais do que compreendido, sido a nossa época de um modo mais rigoroso e dolorosamente exacto: banalizadora, ostentatória, fútil, mecânica e essencialmente inútil...

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