domingo, 28 de fevereiro de 2010

"Mote...


... e glosa: "emptiness and void in De Chirico's suggestive metaphysical surrealism and in Hitchock' s subtle 'subjective realism'."

2 comentários:

samuel disse...

Gostei muito dos motes e das glosas...
O que é mais fácil ou difícil? Fazer uma boa glosa? Dar um bom mote?

Abraço.

Carlos Machado Acabado disse...

Talvez pudessemos convir numa solução 'integrada', do tipo: as glosas sem mote deixam de ser objectivamente glosas para passarem a ser um universo à parte, náufragos de um fundamento orgânico que lhes confira, em última instância, sentido motor específico [um fundamento ontológico?]
Os motes "sem filhos", por seu turno, apenas podem estiolar numa solidão ôntica absoluta que é, a seu modo, um "fim de realidade" sempre de que nenhum futuro há, verdadeiramente, a esperar...

[Oh! Samuel! Desculpa lá mas hoje acordei assim: virado para a Filosofia, todo inflamado de lógica, com uns pózinhos de dialéctica a sair-me pelas orelhas...
Podia-me dar para pior...
Um abraço e obrigado pela visita...]