Aqui é o Magritte "sério", inquietante, ameaçador, insondável, contraditório e 'nocturno' mas sempre sarcástico discorrendo sobre a fragilidade e o mistério [a efemeridade e o vazio?] da própria condição humana, significativamente de todo ausente da tela...
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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2 comentários:
Tão sombria a casa, tão azul e brilhante o céu.
Oh Carlos, ainda me fazes vontade de voltar a Bruxelas !
Um beijo grande.
Que giro!
Também por «lá» andaste, Ana?...
Tens de me contar 'isso', valeu?...
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