sábado, 27 de fevereiro de 2010

"Frida [Ferida?] Kahlo"


O onirismo febril, falsamente naïve e enganadoramente decorativo; os cromatismos em delírio, agudos, dilacerantes [a cor "em ângulo recto"]; os questionamentos frenéticos do espaço e da estrutura global ou total da [ir] realidade em que ele [sempre com uma falsíssima serenidade] se movimenta e que ele recolhe e redifunde contínua e significadamente devolvendo-o drasticamente ressignificado ao [ir] real, seu proprietário original; as multiplicações caleidoscópicass do [sur] real; a semântica visual [neoplásica?] inquieta e irreprimivelmente contagiante; a eloquência visual torrencial do todo---eis Frida Kahlo [res] sentida aqui no "Quisto" a propósito do "upsurge" de "latino-americanicidade" directamente proporcionado pelo envio do texto poético que imediatamente abaixo se reproduz.

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