sexta-feira, 19 de março de 2010

Participando numa necessariamente muito breve troca de impressões sobre questões educativas no "Facebook", uma ex-'amiga' minha desse mesmo "Facebook", professora do 1º ciclo, lembrava a propósito dos recentes casos de "bullying" em escolas portugueseas o papel dos psicólogos num contexto que os inclui assim como envolve, de uma maneira geral, o problema global da indisciplina escolar nos nossos dias nas escolas nacionais.
Trata-se, a meu ver, de um ponto a ter em séria conta, sem dúvida, quando estiver em causa equacionar, em termos amplos e até, de algum modo, estruturais, o problema básico da própria viabilidade educativa de uma parte quantitativa e qualitativamente considerável do edifício escolar e educacional em Portugal, hoje.
A Psicologia e especificamente a Pedo-psicologia, hoje [e tenho a clara noção de que vou tocar num nervo particularmente sensível para a comunidade educativa e até para a sociedade portuguesa dos nossos dias, de um modo geral, sempre muito vulnerável às generalizações sobretudo se forem bem-soantes mesmo que pouco conteúdo possuam ou que esse conteúdo não haja sido suficientemente debatido e adequadamente perspectivado]; a Psicologia,hoje, em Portugal, dizia, tende a situa-sernuma espécie de plano sob inúmeros aspectos [de natureza social, política e até---como dizer?---secundariamente epistemológica ]análogo
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A minha própria opinião sobre

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