domingo, 28 de março de 2010

"Empty room"


Uma das mais esplendorosas e seminais canções de [íntimo] amor que conheço!

Bernardim Ribeiro de estranha [e baça] luz reencontrado no labirinto [na cicatriz?] lenta e dispersa da Lisboa moura.

A música como grande ferida ou 'grande sangue crepuscular' nocturno
cidade interior nas margens do próprio sangue...

Um quarto vazio no vento?

Na sombra sem muros do mesmo vento

talvez




[Imagem extraída com a devida vénia de mindinsomnia-dot-com]

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