Uma das mais esplendorosas e seminais canções de [íntimo] amor que conheço!
Bernardim Ribeiro de estranha [e baça] luz reencontrado no labirinto [na cicatriz?] lenta e dispersa da Lisboa moura.
A música como grande ferida ou 'grande sangue crepuscular' nocturno
cidade interior nas margens do próprio sangue...
Um quarto vazio no vento?
Na sombra sem muros do mesmo vento
talvez
[Imagem extraída com a devida vénia de mindinsomnia-dot-com]
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