Viva a França: deu-nos Molière, Victor Hugo, os Renoir, o cinema de Tati, Truffaut, Godard e o cinema de Godard, Prévert, Éluard, Sartre e dá-nos hoje, às vezes, Le Pens e Sarkozys, é verdade, mas também, quando é preciso, lições de convicção cívica, de consistência e sensibilidade social e de determinação política!
Viva a França, pois!
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