

Jean-Marie Straub (com Danielle Houillet) e Rainer Werner Fassbinder.
De notar que este último coincide (a meu ver, erradamente) no projecto de "recinematizar o cinema" com recurso central à Palavra, ao Verbo---perspectiva que fica, em meu entender, completamente clara em "Die Bitteren Tränen der Petra von Kant".
É, em todo o caso, um esforço teatralmente digníssimo cujo (em meu entender, relativo ou relatival) sucesso vem do extremo desconforto que o seu Verbo quando (como dizer?) "bate" de frente (ou "em cheio") nas imagens acaba sempre por causar...
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