E porque hoje é (pelos vistos...) o dia de recordar a minha "mãe cultu(r)al" real que é a França, como não evocar a figura daquele que foi seguramente o mais radical e o mais bem sucedido dos "anarcos quotidiens", "tonnerre génial de Dieu", Leo Ferré, aquele que consagrou definitivamente a "consigne", no fundo, capital do pensamento e da "culture" "anarco": "ni Dieu, ni Maître!"
Impossível?
Talvez mas empolgante e inspirador, não?...
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