Uma desagradibilíssima "questão" de incompatibilidade pessoal (sobre a qual não pretendo, todavia, aqui, adiantar mais o que quer que seja) priva-me do prazer de participar, como desejava e tinha planeado, num 'grupo de leitura' recém-criado na (e pela) Biblioteca Municipal da cidade onde vivo.
É com pena que o assumo--com a mesma pena, aliás, com que entendi tomar a decisão em causa mal soube das razões que me levaram a tomá-la.
Fica-me a vontade de escrever sobre Lídia Jorge, a autora escolhida para iniciar as actividades do grupo.
Fá-lo-ei (prometo-o desde já a mim próprio) muito em breve...
1 comentário:
Segue-se, depois de Lídia Jorge, a leitura de uma obra de Ondjaki. As razões da minha adesão a esta actividade prendem-se, obviamente, com a possibilidade de partilhar leituras, de falar das emoções e das “viagens” que os livros nos proporcionam. Assim, sem “ grandes teorias da literatura”, mas sem rejeitar um pouco mais de conhecimento, se for o caso. Uma biblioteca torna-se mais viva com estas actividades. Deixamos de ser meros utentes que se cruzam, que se conhecem de vista, fechados nas suas pesquisas, nas suas leituras… E, no entanto, quem vai participando nesta, ou em outras actividades, verifica que o número de participantes é sempre muito reduzido e que, praticamente, são sempre os mesmos. Em relação à leitura, já sabemos como as pessoas estão afastadas dos livros (não tenho ideia do número de requisições na biblioteca!) e o próprio grupo concluiu da dificuldade que teve para ler a obra no prazo estipulado. Mas, e as outras iniciativas? E mais não digo, por agora!
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