É toda uma época histórica e mental que está aqui numa das mais diáfanas, translúcidas e esclarecidamente plásticas vozes que conheço.
De uma elasticidade admirável, cativa e impressiona pelo modo como consegue, apesar dos tiques interpretativos e dos 'frágeis' maneirismos "de época", quase magicamente converter o que era sobretudo estreiteza de vistas e puro provincianismo [aquela "Aninhas"! Meu Deus!..."] numa experiência melódica e musical verdadeiramente deliciosa, álacre e por vezes quase literalmente... "espumante", absolutamente 'respeitável' e praticamente isenta de qualquer género de... "pecado[s]", artísticos ou 'outros'!...
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