Esta noite sonhei... não com Brueghel, como titulava Fernanda Botelho num dos seus últimos livros, mas com... Bécaud, o "epustuflante" misturador e agitador de desmesuras e vulgaridades sonoras, algumas das, todavia, queiramo-lo ou não, são hoje já parte de um imaginário colectivo europeu que, ainda quando começamos, por num primeiro [e às vezes, até num segundo e num terceiro...] momentos por recusá-lo, é hoje, indiscutívelmente nosso...
Senão mesmo, num certo sentido muito preciso, para o melhor e para o pior, o nosso...
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