No meio da persistente inquietação pessoal, um instante de excitação e júbilo humaniária vem pôr-lhe, por instantes, barreiras: o regresso de Aminatu Haidar a casa, descerrando um pouco mais a negra cortina de conveniências e cobardias por trás da qual se oculta [mas obstinadamente resiste!] a esperança que todas as pessoas livres e 'civilizacionalmente responsáveis' têm de ver o mundo [finalmente!] liberto da garra tenaz, obstinada, persistente do colonialismo.
Do colonialismo formal, pelo menos...
Do outro, falaremos noutra altura...
Entretanto e porque a hora é, de facto, de esperança...
...Viva a República Saharoui Independente e viva a Palestina Livre!
[...E, já agora, por muito possidónio ou planfletário que isto possa hoje parecer, "Morte aos tiranos!"--incluindo, claro, os povos tiranos, a começar, no caso vertente, pelos de Marrocos e Israel!...]
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