Estou correntemente a escrever um texto onde me debruço sobre o que entendo poder ser um novo 'genre' cinematográfico a que chamei "caopic" ou seja, uma mistura de "epic" e de "caos". Trata-se a meu ver, de um tipo de narrativa à clef que utiliza formas aparentemente "inocentes" de quialquer sentido profundo ou conteúdo latente", como diria Freud, para além daquele que é sde forma óbvia o respectivo conteúdo patente.
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