O que o jornal "O Jogo" noticia hoje relativamente ao Benfica, deixa-me profundamente inquieto: vem aí outra "artur-jorgice/manuel-damasice" das antigas. Prepara-se, ao que tudo indica, uma nova época de calamidade competitiva.
Eu percebo que um Spoting faça uma revolução no plantel---que não vale, de fscto, um caracol. Mas o Benfica??!! Com um plantel escolhido ou aprovado pelo treinador??!!
Se, no Clube, houvesse alguém que percebesse realmente de futebol e tivesse mesmo a remota noção de como posicionar-se institucional e desportivamente na competição, além de nunca-por-nunca-ser ter permitido o reforço da concorrência à custa do seu próprio trrabalho de scouting como sucedeu Falcao e Álvaro Pereira, essa pessoa estaria, neste momento, a questionar]-se] sobre o que falhou realmente na época pasada: se o plantel que o técnico escolheu, se este que o não soube rendibilizar em termos desportivos.
Jesus manda no Benfica?
Goza de imunidade avençada?
Quem, com efeito, mete o Clube na «aventura Roberto» [inquestionavelmente, um dos piores jogadores que alguma vez passaram pelo Clube em vários anos e um guarda-redes de andebol que se enganou no caminho para o pavilhão!!...] ceerceando as possibilidades orçamentais do Benfica, pode ficar tranquilamente à frente do futebol do mesmo, ditando leuis e fazendo toda a esopécie de disparates?...
Quem contrata Fernandez [futebolisticamente uma incógnita], Weldon [um jogador potencialmente útil para jogar ao lado de um ponta-de-lança habilidoso mas pouco forte no choque] e Jardel ]um futebolista vulgaríssimo] para dispensá-los pouco tempo depois, pode ser confiável para se manter à frente de um Clube como o Sport Lisboa e Benfica?
Dispensar [ou dispersar?] um plantel de internacionais que até já foi campeão é uma "solução" de loucos que um Clube com uma gestão competente, sobretudo, depois do "desastre Artur Jorge" nunca permitiria que se cometesse!
A menos que houvese dinheiro para comprar ao nível do Madrid ou do Chelsea e aí, então valeria a pene trocar...
Mas dispensar Aimar, o futuro nº 10 do Benfica, depois de Coluna e Rui Costa...] Cardozo [o melhor marcador do Clube] ou Carlos Martins [um todo-o-terreno de qualidade comprovada] com o indescritível Roberto não configuará uma competitivamente suicida ilustração do velho cliché do deitar fora o bébé com a água do banho?
Que vá o Roberto, mesmo sem retorno financeiro --eis um óptimo acto de gestão, no plano imediatamente desportivo e até mediaticamente finasnceiro: esse fulano, com as suas asneiras, fez sozinho o Clube perder mais dinheiro do que todo o plantel que o Benfica agora quererá dispensar, junto!
Eu fui dos que apoiatram a entrada de Jorge Jesus no Benfica: terei legitimidade para, admitindo ter-me enganado redondamente quanto à sua efectiva capacidade, assumir agora publicamente a posição de querer, para bem do Clube, o sweu afastamento, ao menos dos centros de poder do "meu" pobre Benfica!
É porque assim não acontece que eu penso que o futuro do Clube tem de passar por uma compra por parte de investidorezs privados capazes de perceberem, "à inglesa", como se gere uma empresa produtora de espectáculos desportivos!
O tempo do amadorismo já lá vai, no campo e também fora dele.
Num clube a sério, nunca aconteceria o escandaloso «leilão de campeões» que se anuncia...
De boa vontade cederia o meu simbólico lote de acções da SAd se fosse para que uma administração profissional [leia-se: competente] tomasse conta dos destinos do maior clube português.
Eu percebo que um Spoting faça uma revolução no plantel---que não vale, de fscto, um caracol. Mas o Benfica??!! Com um plantel escolhido ou aprovado pelo treinador??!!
Se, no Clube, houvesse alguém que percebesse realmente de futebol e tivesse mesmo a remota noção de como posicionar-se institucional e desportivamente na competição, além de nunca-por-nunca-ser ter permitido o reforço da concorrência à custa do seu próprio trrabalho de scouting como sucedeu Falcao e Álvaro Pereira, essa pessoa estaria, neste momento, a questionar]-se] sobre o que falhou realmente na época pasada: se o plantel que o técnico escolheu, se este que o não soube rendibilizar em termos desportivos.
Jesus manda no Benfica?
Goza de imunidade avençada?
Quem, com efeito, mete o Clube na «aventura Roberto» [inquestionavelmente, um dos piores jogadores que alguma vez passaram pelo Clube em vários anos e um guarda-redes de andebol que se enganou no caminho para o pavilhão!!...] ceerceando as possibilidades orçamentais do Benfica, pode ficar tranquilamente à frente do futebol do mesmo, ditando leuis e fazendo toda a esopécie de disparates?...
Quem contrata Fernandez [futebolisticamente uma incógnita], Weldon [um jogador potencialmente útil para jogar ao lado de um ponta-de-lança habilidoso mas pouco forte no choque] e Jardel ]um futebolista vulgaríssimo] para dispensá-los pouco tempo depois, pode ser confiável para se manter à frente de um Clube como o Sport Lisboa e Benfica?
Dispensar [ou dispersar?] um plantel de internacionais que até já foi campeão é uma "solução" de loucos que um Clube com uma gestão competente, sobretudo, depois do "desastre Artur Jorge" nunca permitiria que se cometesse!
A menos que houvese dinheiro para comprar ao nível do Madrid ou do Chelsea e aí, então valeria a pene trocar...
Mas dispensar Aimar, o futuro nº 10 do Benfica, depois de Coluna e Rui Costa...] Cardozo [o melhor marcador do Clube] ou Carlos Martins [um todo-o-terreno de qualidade comprovada] com o indescritível Roberto não configuará uma competitivamente suicida ilustração do velho cliché do deitar fora o bébé com a água do banho?
Que vá o Roberto, mesmo sem retorno financeiro --eis um óptimo acto de gestão, no plano imediatamente desportivo e até mediaticamente finasnceiro: esse fulano, com as suas asneiras, fez sozinho o Clube perder mais dinheiro do que todo o plantel que o Benfica agora quererá dispensar, junto!
Eu fui dos que apoiatram a entrada de Jorge Jesus no Benfica: terei legitimidade para, admitindo ter-me enganado redondamente quanto à sua efectiva capacidade, assumir agora publicamente a posição de querer, para bem do Clube, o sweu afastamento, ao menos dos centros de poder do "meu" pobre Benfica!
É porque assim não acontece que eu penso que o futuro do Clube tem de passar por uma compra por parte de investidorezs privados capazes de perceberem, "à inglesa", como se gere uma empresa produtora de espectáculos desportivos!
O tempo do amadorismo já lá vai, no campo e também fora dele.
Num clube a sério, nunca aconteceria o escandaloso «leilão de campeões» que se anuncia...
De boa vontade cederia o meu simbólico lote de acções da SAd se fosse para que uma administração profissional [leia-se: competente] tomasse conta dos destinos do maior clube português.
4 comentários:
Descxulpará a curiosidade: mas nãi declarou aqui , neste mesmo blogue, que renegava a sua condição de benfiquista?!
Saudações
Tem toda a razão mas ser benfiquista é como ser português [ou, se calhar, chinês]: não´são coisas de que nos possamos ver livres apenas por declará-lo num momento de particulares ira e frustração!
Fantástico sentido de oportunidade e de crítica o deste lndíssimo bébé!...
Afinal, quem tinha mesmo razão era o "primeiro Carlos Acabado", o que renunciou à condição de adepto dessa coisa chilra e conformada que passa hoje comummente por Benfica.
DESTE Benfica não sou eu com certeza adepto.
DEpois do humilhante "caso Danilo" reitero aqui formalmente a recusa a sê-lo!
E para prová-lo vou, logo que chegue ao Alentejo, fazer-me sócio do Núcleo Sportinguista de Montemor-o-Novo.
Ao fim de mais de 50 anos de benfiquismo, inicio um novo caminho.
Faço-o por vergonha---pela vergonha que me dá ser cí,plice dessa Comissão Liquidatária do Sport Lisboa e benfica que se encontra hoje à frente dos destinos da coisa sem alma que, como digo, passa vulgarmente pelo glorioso Clube de Cosme Damião, Espírito Santo, do Zé Ãguas, do Cavém, do Coluna e/ou do Eusébio!
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