quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Francisco Louçã [texto em construção, incompl.]


                    
É com profunda apreensão que vejo o afastamento parlamentar daquele que continuo a considerar um dos espíritos  mais lúcidos e das mais fulgurantes inteligências da sociedade portuguesa que tão precisada anda de "apocalípticos", ela que é uma sociedade de "integrados", para utilizar uma semântica e uma imagética célebre de Umberto Eco...
O País precisa "como pão para a boca" de gente capaz de pensá-lo de uma forma independente no sentido de não directa e exclusivamente sujeita a móbeis pessoais de carreira [leia-se: carrerismo] político ou estratégia de poder partidário, como sucede com os ultrafamosos e verborreicos Rebelo de Sousa ou o minúsculo Marques Mendes.
   

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