Nunca nutri, confesso, especial simpatia pelo P.S., que considero, aliás, nada mais do que uma mandrongada espertalhona inventada à pressa pela social-democracia alemã [a mesma que com a sua cobardia e venalidade havia aberto--de facto: escancarado!--as portas da Alemanha à besta nazi] para cumprir, aproveitando oportunisticamente a boleia de um golpe militar para o qual não meteu, de resto, "prego nem estopa" e cujo espírito de lúcida ousadia e admirável generosidade, esse mesmo P.S. engendrado "a partir de fora" traíu miseravelmente logo que lhe deram essa possibilidade a boa fé e a generosidade dos militares progressistas assim como a ingenuidade popular que em aliança [militares progressistas e povo] derrubaram a ditadura. A verdade é que o papel histórico dos pê-ésses sempre foi o de se intrometerem entre os povos e o seu legítimo desejo [e direito!] no sentido de serem eles a conduzir os seus próprios destinos. Só quem não quis ou não foi capaz não se deu conta disso mesmo no caso português, logo em 74 e 75, a partir das primeiras cenas do psico-drama encenado por essa suposta ala esquerda do captalismo que são os pê-ésses onde quer que as suas práticas quinta-colunistas metastatizam e enquistam entre as sociedades desprevenidas e iludidas pelo conto do vigário "humanista"... Nunca tive por este tipo de infiltrado, pois, a mais remota simpatia nem neles depositei o que quer que seja de confiança; não me surpreendeu, por isso, nem a pouca-vergonhice socrática nem o nacional-porreirismo boçal que o antecedeu corporizado nessa fantochada vazia que foi o "Soares é fixe", parlenga campónia destinada a substituir uma ideologia desoladoramente inexistente por aquelas bandas e ho0je-por-hoje, autêntica figura totémica do nacional-facilitismo luso. Tão pouco me surpreendeu, aliás, o recente "episódio" envolvendo a deputada independente Isabel Moreira acusada de violar uma verdadeira aberração ético-política ou simplesmente intelectual, chamada "disciplina de voto". Custou-me, confesso, foi ver o objecto da censura pê-ésse, defender-se argumentando com o precedente criado pelo improvável Seguro quando líder da respectiva bancada parlamenrtar. Ora, com todo o respeito, como dizia o outro, a questão não é se o pomposo e desagradavelmente víscido Seguro, foi "indisciplinado" no seu tempo e nestas matérias. A questão é se é legítimo a quem nos massacra diariamente com éticas republicanas e democráticas limitar de forma soez a liberdade de cada um violando aí sim, a respectiva consciência ética e política. Para m,im, não é; pelos vistos para os pê-ésses representa a ess~encia mesma ou o «suco-suco da barbatana» democrática--o que tem, pelo menos, o mérito de explicar os Soares os Sócrates é toda essa tralha que nos trouxe, como País, afinal até aqui: às garras ou presas de um tubarão voraz chamado capitalismo liberal vulgo "Europa", "União europeia" para os amigos...
Imagem ilustrativa extraída com a devida vénia de Nunca tive especial simpatia pelo P.S., que considero, aliás, nada mais do que uma mandrongada inventada à pressa pela social-democracia alemã [a mesma que com a sua cobardia e venalidade havia aberto--de facto: escancarado!--as portas da Alemanha à besta nazi] para cumprir, aproveitando oportunisticamente a boleia de um golpe militar para o qual não meteu, de resto, "prego nem estopa" e cujo espí...rito de lúcida ousadia e admirável generosidade, esse mesmo P.S. engendrado "fora" traíu miseravelmente logo que lhe deram essa possibilidade a boa fé e a generosidade dos militares progressistas assim como a ingenuidade popular que em aliança [militares progressistas e povo] derrubaram a ditadura. A verdade é que o papel histórico dos pê-ésses sempre foi o de se intrometerem entre os povos e o seu legítimo desejo [e direito!] no sentido de serem eles a conduzir os seus próprios destinos. Só quem não quis ou não foi capaz não se deu conta disso mesmo no caso português, logo em 74 e 75, a partir das primeiras cenas do psico-drama encenado por essa suposta ala esquerda do captalismo que são os pê-ésses onde quer que as suas práticas quinta-colunistas metastatizam e enquistam entre as sociedades desprevenidas e iludidas pelo conto do vigário "humanista"... Nunca tive por este tipo de infiltrado, pois, a mais remota simpatia nem neles depositei o que quer que seja de confiança; não me surpreendeu, por isso, nem a pouca-vergonhice socrática nem o nacional-porreirismo boçal que o antecedeu corporizado nessa fantochada vazia que foi o "Soares é fixe", parlenga campónia destinada a substituir uma ideologia desoladoramente inexistente por aquelas bandas e ho0je-por-hoje, autêntica figura totémica do nacional-facilitismo luso. Tão pouco me surpreendeu, aliás, o recente "episódio" envolvendo a deputada independente Isabel Moreira acusada de violar uma verdadeira aberração ético-política ou simplesmente intelectual, chamada "disciplina de voto". Custou-me, confesso, foi ver o objecto da censura pê-ésse, defender-se argumentando com o precedente criado pelo improvável Seguro quando líder da respectiva bancada parlamenrtar. Ora, com todo o respeito, como dizia o outro, a questão não é se o pomposo e desagradavelmente víscido Seguro, foi "indisciplinado" no seu tempo e nestas matérias. A questão é se é legítimo a quem nos massacra diariamente com éticas republicanas e democráticas limitar de forma soez a liberdade de cada um violando aí sim, a respectiva consciência ética e política. Para m,im, não é; pelos vistos para os pê-ésses representa a ess~encia mesma ou o «suco-suco da barbatana» democrática--o que tem, pelo menos, o mérito de explicar os Soares os Sócrates é toda essa tralha que nos trouxe, como País, afinal até aqui: às garras ou presas de um tubarão voraz chamado capitalismo liberal vulgo "Europa", "União europeia" para os amigos...
[Imagem ilustrativa extraída com a devida vénia de Nunca tive especial simpatia pelo P.S., que considero, aliás, nada mais do que uma mandrongada inventada à pressa pela social-democracia alemã [a mesma que com a sua cobardia e venalidade havia aberto--de facto: escancarado!--as portas da Alemanha à besta nazi] para cumprir, aproveitando oportunisticamente a boleia de um golpe militar para o qual não meteu, de resto, "prego nem estopa" e cujo espí...rito de lúcida ousadia e admirável generosidade, esse mesmo P.S. engendrado "fora" traíu miseravelmente logo que lhe deram essa possibilidade a boa fé e a generosidade dos militares progressistas assim como a ingenuidade popular que em aliança [militares progressistas e povo] derrubaram a ditadura. A verdade é que o papel histórico dos pê-ésses sempre foi o de se intrometerem entre os povos e o seu legítimo desejo [e direito!] no sentido de serem eles a conduzir os seus próprios destinos. Só quem não quis ou não foi capaz não se deu conta disso mesmo no caso português, logo em 74 e 75, a partir das primeiras cenas do psico-drama encenado por essa suposta ala esquerda do captalismo que são os pê-ésses onde quer que as suas práticas quinta-colunistas metastatizam e enquistam entre as sociedades desprevenidas e iludidas pelo conto do vigário "humanista"... Nunca tive por este tipo de infiltrado, pois, a mais remota simpatia nem neles depositei o que quer que seja de confiança; não me surpreendeu, por isso, nem a pouca-vergonhice socrática nem o nacional-porreirismo boçal que o antecedeu corporizado nessa fantochada vazia que foi o "Soares é fixe", parlenga campónia destinada a substituir uma ideologia desoladoramente inexistente por aquelas bandas e ho0je-por-hoje, autêntica figura totémica do nacional-facilitismo luso. Tão pouco me surpreendeu, aliás, o recente "episódio" envolvendo a deputada independente Isabel Moreira acusada de violar uma verdadeira aberração ético-política ou simplesmente intelectual, chamada "disciplina de voto". Custou-me, confesso, foi ver o objecto da censura pê-ésse, defender-se argumentando com o precedente criado pelo improvável Seguro quando líder da respectiva bancada parlamenrtar. Ora, com todo o respeito, como dizia o outro, a questão não é se o pomposo e desagradavelmente víscido Seguro, foi "indisciplinado" no seu tempo e nestas matérias. A questão é se é legítimo a quem nos massacra diariamente com éticas republicanas e democráticas limitar de forma soez a liberdade de cada um violando aí sim, a respectiva consciência ética e política. Para m,im, não é; pelos vistos para os pê-ésses representa a ess~encia mesma ou o «suco-suco da barbatana» democrática--o que tem, pelo menos, o mérito de explicar os Soares os Sócrates é toda essa tralha que nos trouxe, como País, afinal até aqui: às garras ou presas de um tubarão voraz chamado capitalismo liberal vulgo "Europa", "União europeia" para os amigos...
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