sábado, 1 de junho de 2013
Só espero [e peço] que, quando a caquexia atacar em força e eu não me conseguir ver livre dela, nunca faça de mim um daqueles destroços mentais que se juntam para cantas coisas do Quim Barreiros e acreditar na sra. de fátima nas suas diversas imanências incluindo a do dr. [pri] Mário Soares ou do major Jaime Neves e do 25 de Novembro. Há, com efeito, instituições, grupinhos, "grupelhos", como abundantemente se dizia em 74 e 75, de reformados que são outros tantos hinos à degenerêscncia mental e intelectual, redescobertos [ou reciclados por uns quantos devotos do aparecimento de virgens a pastorinhos boçais e pastorinhas histéricas] a fim de patrocinarem a exumação de velhos cadáveres políticos, demasiado "animados" pelo caruncho que os percorre da cabeça aos pés; demasiado "zombiezados" pela "carcoma dos oitenta" para finalmente se aquietarem dignamente na cova onde decorosamente os depôs a História de que se julgam estupidamente proprietátios e/ou anjos tutelares!... Como o Jean Barois do Martin Du gard, se alguma vez me apanharem ou voltarem a apanhar a "alinhar" com gente dessa, levem-no, por favor à conta dessa mesma caquexia que faz os gimbras cantarem a "Grândola" com arranjos do José Malhoa, do Emanuel, da Ágata ou do Toni Carreira!
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